#1 EDIÇÃO ESPECIAL PORTOS E NAVIOS 26 “Há bastante espaço para carreiras tradicionais no setor, como de técnico em construção naval, projetista naval, montador de estruturas navais e mecânico montador de máquinas navais. Contudo, hoje em dia esses profissionais precisam adquirir novos conhecimentos e habilidades diante das transformações impostas pelas novas tecnologias. Também há procura para as funções de soldador, caldeireiro, encanador, esmerilhador, eletricista, operador de máquinas e pintor”, destacou o Sinaval. Nesse cenário, a busca por qualificação reflete uma demanda crescente por mão de obra preparada, especialmente em regiões como Rio Grande, onde o setor portuário desempenha um papel central. Investir em educação técnica não apenas atende às necessidades imediatas das operações portuárias, mas também contribui para estruturar uma base sólida de desenvolvimento econômico para o futuro. De acordo com o Sinaval, o avanço tecnológico e a crescente demanda por sustentabilidade devem impulsionar novas carreiras no setor marítimo. Entre as profissões emergentes, destacam-se especialista em operações especiais, engenheiro de energia renovável marinha, especialista em computação quântica, analista climático marítimo e especialista em conformidade ambiental. Além disso, o mercado deve abrir espaço para profissionais como especialista em inteligência artificial naval, analista de dados marítimos, especialista em cibersegurança naval, designer de navios autônomos, técnico de veículos autônomos e engenheiro de gêmeos digitais. Para o Sinaval, novas carreiras surgirão com o avanço tecnológico no setor marítimo
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