#1 EDIÇÃO ESPECIAL PORTOS E NAVIOS 9 entidades especializadas. Apesar das dificuldades enfrentadas na tramitação anterior, a Fenop acredita que o diálogo com o governo atual pode levar a avanços concretos. Hoje, as empresas do setor têm assumido parte da responsabilidade pela formação de seus trabalhadores, oferecendo treinamentos próprios. Contudo, isso não é suficiente para suprir o déficit de capacitação em larga escala. “A solução passa por interromper o atual modelo de recolhimento e redirecionar os recursos para uma gestão que realmente atenda ao setor”, concluiu Aquino. As perspectivas para os próximos anos incluem a modernização dos portos públicos e privados, com geração de empregos em áreas de alta especialização técnica. No entanto, sem uma política clara de qualificação profissional, o Brasil pode perder competitividade no comércio global. Outro ponto é a capacitação para atender às demandas ambientais do setor. Com a crescente pressão por práticas sustentáveis e a adoção de tecnologias verdes, como combustíveis alternativos e sistemas de eficiência energética, é indispensável preparar a força de trabalho para esses novos desafios. A qualificação Sem profissionais treinados, o Brasil pode perder competitividade
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