Os acontecimentos do primeiro semestre de 2021 projetam a aceleração de um novo ciclo no transporte marítimo mundial. EUA e a União Europeia querem que o transporte marítimo reduza a zero as emissões atmosféricas totais até 2050, meta mais ambiciosa que a da IMO. Assistimos à mudança na percepção dos eleitores, nos países mais desenvolvidos, sobre os riscos do aquecimento global. A queima de combustíveis fósseis, petróleo e carvão, foram considerados os culpados. Diante de um possível boicote de consumidores a produtos fabricados e transportados em sistemas que poluem a atmosfera, as empresas se apressam em mudar do conceito de transição para transformação da matriz energética.

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