Editorial 731

Passados dois anos e meio de pandemia e às vésperas das Eleições, a 16ª Navalshore foi um reencontro presencial do setor, com amadurecimento depois de um longo período de crise. Os cenários de oportunidades começam a aparecer mais visíveis no horizonte e os agentes têm um mapeamento mais claro e otimista dos potenciais projetos. A conferência da feira, com salas cheias, debateu em alto nível a agenda do setor, que segue com a maior parte dos investimentos na área de petróleo e gás, mas acompanha cada vez mais de perto os programas de obtenção de novos meios navais da Marinha do Brasil.

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