Editorial

O mês de março marca redondos 12 meses desde que ficamos isolados em casa, nós os que temos juízo. Uma espécie de ano à parte, inesperado, no calendário. A sensação é de que 2020 não acabou. A economia, definhante há anos graças à infeliz combinação de petróleo barato e a demonização de empresas públicas e privadas, não saiu do lugar.

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