Editorial 686

Os terminais especializados em movimentação de contêineres e carga geral alcançaram índices de produtividade expressivos nos últimos anos e não param de evoluir. O desempenho está intimamente ligado à aquisição de equipamentos, automatização e forte treinamento. Os números poderiam ser melhores se os terminais dispusessem de acessos terrestres e marítimos compatíveis. Mas os investimentos públicos estão sempre aquém e o gargalo se acentua com a concentração de escalas e a vinda aos portos brasileiros de navios a cada dia maiores. Produtividade e entraves ao desenvolvimento dos terminais é um dos assuntos de reportagem desta edição, que aborda também o ambiente de negócios entre os fornecedores de equipamentos de movimentação de contêineres.

Restrito a assinantes