Edição 742 - julho-agosto de 2024
Editorial 700
Os portos brasileiros têm demandas importantes para o desenvolvimento de suas atividades com responsabilidade ambiental. Ainda patinam em orçamentos apertados e desenvolvimento desigual para problemas básicos e comuns a todos, como o tratamento e destinação de resíduos. Para ofertarem serviços “limpos” aos navios — e deles também exigirem práticas ambientais responsáveis, necessitam antes fazer o dever de casa, o que exige tempo e investimento. A Agência Nacional de Transportes Aquaviários verifica ano a ano avanços importantes, desde que deu início ao ranqueamento ambiental de portos e, mais recentemente, de terminais privados.