Editorial 747

As ambiciosas metas globais para reverter ou, ao menos, frear os efeitos e a imprevisibilidade das mudanças climáticas ampliam os focos de atenção do setor portuário e marítimo. As áreas de gestão ambiental e de sustentabilidade ganharam status e mais atribuições, integrando profissionais em busca de soluções e mais planejamento estruturado. No Brasil, os extremos do clima já fecharam portos de grande movimentação de cargas e interromperam a navegação por falta de calado, impactando a logística intermodal do transporte de cabotagem e longo curso, além de elevar custos operacionais.

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