Benefícios sobrevivem nas estatais federais

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Benefícios que vão muito além dos direitos garantidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) - e até mesmo dos oferecidos por liberalidade na maioria das empresas privadas - sobreviveram à política de endurecimento nas negociações trabalhistas em empresas estatais durante o governo de Michel Temer (PMDB). Algumas dessas vantagens são o "auxílio-óculos" para empregados da Eletrobras e seus dependentes, adicional de 70% nas férias para trabalhadores dos Correios e o "vale-peru" com valor superior ao salário mínimo no Natal e tíquete-alimentação de R$ 1.075 (equivalente a quase R$ 50 por dia útil) para os funcionários da Embrapa.

Estatais têm reajuste salarial menor, mas preservam 'regalias'


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Dois terços dos acordos coletivos fechados pelas estatais entre janeiro de 2017 e junho de 2018 tiveram reajustes salariais iguais ou inferiores ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), segundo levantamento da Secretaria de Coordenação e Governança das Estatais (Sest).

Fonte: Valor






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