Braskem estuda aditivo de curto prazo para nafta

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A Braskem informou ontem que está finalizando um aditivo contratual de curto prazo com a Petrobras para o fornecimento de nafta petroquímica. A administração da empresa não prevê interrupção nas suas operações.

O Valor publicou na edição de ontem que as empresas acertavam detalhes do novo aditivo do contrato que venceu em fevereiro do ano passado e vem sendo prorrogado a cada seis meses. Desta vez, porém, as companhias devem estender o acordo por 60 dias, com a previsão de que nesse prazo as negociações de um contrato de longo prazo sejam concluídas.


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A Petrobras não pretende abrir mão de repassar custos de logística e importação de nafta ao preço pago pela Braskem, o que resultaria em aumento de pelo menos 5% frente aos valores previstos no contrato anterior. A petroquímica, porém, alega que a indústria brasileira não tem condições de absorver aumentos.

A ação coletiva que corre contra a Braskem nos Estados Unidos ganhou dois novos investidores interessados em liderar o processo: um fundo de pensão e um investidor pessoa física. Outros dois investidores pessoa física já tinham ajuizado moções pedindo para liderar a ação coletiva. O prazo para declarar interesse em liderar o processo terminou na segunda-feira.

O Boilermaker-Blacksmith National Pension Trust, fundo de pensão de caldeireiros e ferreiros, alega ter pedido US$ 1,408 milhão com ADRs da Braskem. O escritório de advocacia Cohen Milstein Sellers & Toll apresentou pedido para representar o fundo de pensão, que diz ter registrado uma perda "muito maior" que a dos investidores Douglas Peters e Carmine Vitolo, que entraram com as duas ações iniciais.

Fonte: Valor Econômico/Stella Fontes e Camila Maia | De São Paulo






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