CEO da WEG pede proteção cambial

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Harry Schmelzer, presidente da WEG, multinacional brasileira que obtém 54% de suas receitas no exterior, considera que os incentivos à exportação são o caminho mais curto para a retomada da atividade econômica. Ele sugere que o governo estenda à indústria propostas de proteção cambial, como a que foi pensada para eliminar riscos a investidores nas concessões de aeroportos.

Para o executivo, o país não pode contar apenas com os índices de crescimento do PIB previstos pelos economistas para 2017 e 2018. "É muito pouco. Também não adianta espremer demais o limão", disse ele em entrevista ao Valor, referindo-se ao corte de gastos públicos e à alta de impostos. As reformas são planos para o longo prazo. "A economia "não pode depender desses sonhos".


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Fonte: Valor






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