Comperj adiado

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De início, o Complexo Petroquímico de Itaboraí (Comperj) teria duas refinarias, depois reduzidas a uma. Agora, o nome está mantido, mas o que está certo mesmo é apenas uma unidade de tratamento de gás. A refinaria, embora 82% concluída, vai ficar à espera de um novo sócio ou de melhoria do caixa estatal. Planejada para iniciar a operação em 2012, o primeiro trem de refino do Comperj foi projetado para processar 165 mil b/d de óleo com a produção focada em diesel. A segunda etapa, redimensionada durante a gestão Graça Foster para 300 mil b/d, chegou a ser programada para iniciar em 2018, mas foi cancelada ainda no ano passado. A petroquímica, que dá nome ao projeto, foi descartada pela Braskem.

Será difícil os políticos fluminenses conseguirem algum êxito. O governador Pezão está mais preocupado em pagar suas contas. A presidente Dilma está sofrendo ataques de diversos lados e não pode mais proteger aliados como antes. Joaquim Levy só pensa em cortar custos, e o presidente da Petrobras, Aldemir Bendine, recebeu uma espécie de carta branca para resolver a crise na estatal da maneira que desejar.

Fonte: Monitor Mercantil/Sergio Barreto Motta






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