Diante da crise financeira na Usiminas, a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), dona de participação expressiva no capital da empresa, pediu ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para indicar representantes aos conselhos de administração e fiscal da siderúrgica mineira.
Os dois membros ligados aos minoritários são Marcelo Gasparino, também presidente do conselho, e Mauro Cunha. Desde abril de 2012, a CSN tem seus direitos políticos na Usiminas congelados.
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O argumento é que esses representantes dos minoritários não estão exercendo a contento seu papel no conselho. "Não vemos ação dos minoritários em questionamentos sobre a gestão da empresa", disse Paulo Caffarelli, diretor-executivo-corporativo da CSN.
Fonte: Valor Econômico/Ivo Ribeiro | De São Paulo