Decisão do caso Quattor sai até 2ª

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O pedido de liminar apresentado por Alberto Soares de Sampaio Geyer contra o avanço das negociações em torno da incorporação da Quattor pela Braskem deverá ser analisado até a próxima segunda-feira. De acordo com o advogado Ivan Nunes Ferreira, do Nunes Ferreira, Vianna Araújo, Cramer, Duarte Advogados, que representa Alberto Geyer, a ação foi despachada nesta quinta-feira na 2ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro. A previsão do advogado é de que a análise do caso possa ser feita entre amanhã e, possivelmente, segunda-feira. Desse modo o juiz que analisará o caso, Luiz Roberto Ayoub, poderia apreciar o material durante o final de semana. Ayoub participou do processo de recuperação da Varig e substitui a juíza Marcia Cunha, que está em férias. Com a postergação da decisão, as conversações envolvendo Odebrecht (controladora da Braskem), Unipar (controladora da Quattor) e Petrobras (sócia minoritária das duas empresas) podem ter andamento. Apesar disso, explica Ferreira, o juiz pode determinar que qualquer assinatura de acordo que venha ocorrer até sua decisão seja desconsiderada. O processo, porém, pode enfrentar um novo revés amanhã. Em meio à demora para a assinatura do acordo, a operação pode voltar a ser barrada pela Justiça do Rio, caso o juiz escalado para analisar o pedido de liminar contra a operação, proposto por Alberto Soares de Sampaio Geyer, acate o posicionamento apresentado pelo sócio da Vila Velha Administração e Participações (controladora da Unipar) antes da assinatura do acordo. Alguns detalhes, a maior parte destacada pelo corpo jurídico da Petrobras, ainda estão travando a assinatura dos contratos de compra da Quattor pela Braskem. Segundo fontes próximas ao processo, as bases gerais já estão acertadas, mas falta a definição de detalhes, principalmente com relação à incorporação dos diversos ativos que vão compor a nova empresa. A expectativa é que o acordo final seja oficializado até o fim da semana. Atualmente, a Braskem é controlada pela Odebrecht, com 46,8% do capital com direito a voto, e tem a Petrobrás como acionista minoritária da Braskem, com 31%.(Fonte: Jornal do Commercio/RJ/André Magnabosco/DA AGÊNCIA ESTADO)





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