Empresários baianos não aproveitaram Camaçari

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Do Recife - Assim como acontece hoje em Pernambuco, com Suape, a Bahia já viveu um processo intenso de industrialização de sua economia, especialmente depois da instalação da fábrica da Ford, em 2001, que consolidou a diversificação do polo petroquímico de Camaçari. A grande demanda que chegou junto com os principais empreendimentos também encontrou empresários que estavam pouco preparados para atendê-la, gerando perda de oportunidades.

Profundo conhecedor do processo, o presidente da Federação das Indústrias da Bahia (Fieb), José de Freitas Mascarenhas, lembra que os empresários baianos tiveram bastante dificuldade para se inserir na cadeia produtiva do polo. "Na prestação de serviços foi um pouco melhor", recorda o dirigente.

Ele avalia como natural, entretanto, o fato de o empresariado pernambucano ainda não estar apto para atender a demanda que vem de Suape. "O padrão de exigência com o qual se convivia antes era bem inferior. Agora os novos empreendimentos vão elevar essa exigência. É um processo educativo", contemporizou.

(Fonte: Valor Econômico/MC)


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