Exportações de carne suína brasileira à China podem crescer, diz ABPA

Imprimir

As vendas externas brasileiras de carne suína podem ser beneficiadas com a nova tarifa imposta pelo governo chinês ao produto americano. A possibilidade de implantar a tarifa de 25%, anunciada na noite de ontem pelo Ministério do Comércio chinês, é uma resposta às tarifas impostas ao aço e alumínio importado nos Estados Unidos.

Em nota, a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) lembrou que importadores chineses já vinham aumentando as compras de suínos brasileiros desde janeiro deste ano. No bimestre, a alta acumulada chega a 140% na comparação anual, com 25,5 mil toneladas embarcadas.


PUBLICIDADE



Com o embargo russo, o país asiático assumiu, em fevereiro, a liderança entre os maiores compradores de carne suína do Brasil, importando 11,959 mil toneladas no mês — o equivalente a 28,4% do total.

Em 2017, os Estados Unidos exportaram para a China o equivalente a 275 mil toneladas de carne suína in natura, gerando receita de US$ 488 milhões, segundo a Trademap. No mesmo período, conforme a ABPA, o Brasil embarcou 48,9 mil toneladas para o território chinês, com receita de US$ 100,6 milhões.

Fonte: Valor

 






   ICN
   Zmax Group
   Antaq
       

NN Logística

 

 

Anuncie na Portos e Navios

 

  Sinaval
  Syndarma
       
       

ECOBRASIL 2025 - RIO DE JANEIRO - RJ - INSCRIÇÕES ABERTAS - CLIQUE AQUI