Falta de acordo bilateral dificulta negociação do Brasil de tarifas de aço

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Produção de aço em unidade da Gerdau  Aciaria da CSN em Volta Redonda (RJ)  Fundição de aço em Zouping, na China  Barras de aço em Portland, nos Estados Unidos  Bobinas de aço na ArcelorMittal em Hamilton, no Canadá  Fundição de aço em Wollongong, na Austrália  Segurança confere estoque de produtos de aço em Shenyang, na China

A agência de classificação de risco Moody's avaliou nesta quarta-feira que o Brasil e a Argentina terão relativamente maiores dificuldades de serem isentos definitivamente de tarifas impostas pelos Estados Unidos às importações de aço e alumínio, porque não possuem acordos bilaterais com a maior economia do mundo.


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O Canadá e o México, que fazem parte do Tratado Norte-Americano de Livre Comércio (Nafta) com os EUA, devem conseguir escapar definitivamente das tarifas de 25 por centro sobre o aço e de 10 por cento sobre o alumínio impostas pelos EUA no mês passado. Além disso, os dois países devem experimentar um aumento da demanda desses produtos por consumidores dos EU, disse a Moody's nesta quarta-feira

A Moody´s ressaltou que as isenções tarifárias temporárias concedidas pelos EUA ao Brasil e outros parceiros comerciais das Américas dão um respiro passageiro, mas as negociações bilaterais são cruciais para garantir uma isenção permanente.

Em audiência no Congresso em 22 de abril, o representante de comércio dos EUA, Robert Lighthizer, anunciou que Brasil, Coreia do Sul, Argentina, Austrália e UE, além do Canadá e México, tiveram as tarifas sobre aço e alumínio suspensas enquanto negociam a exclusão definitiva das sobretaxas.

Fonte: Folha SP






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