Leilão consolida posição da Shell no Brasil, diz presidente da empresa

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O presidente da Shell Brasil, André Araujo, disse que o resultado da 5ª Rodada do pré-sal reforça o interesse pelo país e consolida definitivamente a participação da empresa no setor de óleo e gás. “É mais um passo [da Shell] de acreditar no país e eu acho que esse foi um trabalho muito forte do nosso time junto com os parceiros do consórcio”, disse Araujo.

A Shell e a Chevron competiram com a ExxonMobil e a QPI nas áreas de Saturno e Titã, levando a melhor em Saturno. “Estou muito feliz com esse resultado, obviamente era uma grande imprevisibilidade do resultado com grandes companhias participando e no final do dia a gente levou o bloco de Saturno como operadores”, disse.


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Sobre as eleições, Araujo lembrou que a Shell opera no Brasil há 105 anos e nesse período a companhia já viveu muita volatilidade. “Tenho falado muito a partir de 2013 que esse é um país que respeita contratos e continuamos avançando nas nossas apostas para o país. O Brasil tem muitas vantagens para quem está acompanhando o trabalho da Shell e vocês sabem que estamos abrindo várias oportunidades, não só na área de óleo e gás, como também em outros segmentos e o pais é abençoado por oportunidades”, disse.

Com relação ao próximo governo, o recado foi na mesma direção. “O que a gente espera é que o próximo governo continue entendendo o papel e a contribuição que a indústria de óleo e gás traz para o país e continue mantendo regras cada vez mais claras e previsibilidade. É isso que a gente precisa”.

O presidente da Shell explicou ainda que o recente aumento do preço do petróleo não influenciou a decisão da companhia de participar do leilão. “As nossas decisões não são feitas com base no preço do dia e não são feitas com base no câmbio do dia. Esses investimentos são para 30 anos e a gente faz as nossas análises internas e os nossos cenários sobre comportamento de óleo e preço e a gente não vai tomar decisões desse porte baseadas num dado muito recente e de dados que a gente sabe que vão ser muito voláteis. A gente sempre olha riscos do país, mas o Brasil tem demonstrado claramente o interesse de atrair investimentos para cá”, disse.

Fonte: Valor






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