Opep+ ajusta para cima produção mensal de petróleo para 432 mil barris por dia

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A Organização de Países Produtores de Petróleo e aliados (Opep+), que inclui a Rússia, concordou nesta quinta-feira em aumentar a produção mensal da commodity para 432 mil barris de petróleo por dia para o mês de maio. Entre os países, a Arábia Saudita mostrou preocupação com a redução da capacidade sobressalente de petróleo, em meio à críticas de que o cartel não fez nada para desacelerar o aumento dos preços da commodity durante a crise na Ucrânia.

Após a conclusão da 27ª reunião da Opep+, a segunda desde a invasão russa na Ucrânia, o cartel de países produtores e aliados observou que a continuidade dos fundamentos para o petróleo e o consenso sobre as perspectivas apontam para um “mercado bem equilibrado”, sendo que a volatilidade recente “não é causada pelos fundamentos, mas pelos desenvolvimentos geopolíticos em curso”.


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Ao fim do encontro, realizado por videoconferência, a Opep+ recusou-se novamente em explorar seus milhões de barris de capacidade restante para bombear mais petróleo. A decisão vem depois que a Arábia Saudita e os Emirados Árabes Unidos disseram que não vão romper a aliança com a Rússia e diante da notícia de que o governo Biden deve liberar até 1 milhão de barris de petróleo por dia das reservas estratégicas.
Além disso, fontes informaram ao Wall Street Journal que a Opep+ deve descartar os dados da Agência Internacional de Energia (AIE) após a disputa de produção com a instituição com sede em Paris, que representa os interesses das nações consumidoras de petróleo. A retirada da AIE mudará a composição dos dados de produção que a Opep+ usa para criar limites de produção para seus membros.
“A Opep e aliados está argumentando que os dados da AIE não são consistentes há algum tempo para serem usados em suas avaliações, mas esse movimento é político”, disse um delegado sênior da Opep. No início desta semana, o ministro da Energia dos Emirados Árabes Unidos disse em uma conferência que instituições como a AIE não deveriam divulgar informações que fossem "enganosas".

Fonte: Valor

A Organização de Países Produtores de Petróleo e aliados (Opep+), que inclui a Rússia, concordou nesta quinta-feira em aumentar a produção mensal da commodity para 432 mil barris de petróleo por dia para o mês de maio. Entre os países, a Arábia Saudita mostrou preocupação com a redução da capacidade sobressalente de petróleo, em meio à críticas de que o cartel não fez nada para desacelerar o aumento dos preços da commodity durante a crise na Ucrânia.
Após a conclusão da 27ª reunião da Opep+, a segunda desde a invasão russa na Ucrânia, o cartel de países produtores e aliados observou que a continuidade dos fundamentos para o petróleo e o consenso sobre as perspectivas apontam para um “mercado bem equilibrado”, sendo que a volatilidade recente “não é causada pelos fundamentos, mas pelos desenvolvimentos geopolíticos em curso”.

Ao fim do encontro, realizado por videoconferência, a Opep+ recusou-se novamente em explorar seus milhões de barris de capacidade restante para bombear mais petróleo. A decisão vem depois que a Arábia Saudita e os Emirados Árabes Unidos disseram que não vão romper a aliança com a Rússia e diante da notícia de que o governo Biden deve liberar até 1 milhão de barris de petróleo por dia das reservas estratégicas.
Além disso, fontes informaram ao Wall Street Journal que a Opep+ deve descartar os dados da Agência Internacional de Energia (AIE) após a disputa de produção com a instituição com sede em Paris, que representa os interesses das nações consumidoras de petróleo. A retirada da AIE mudará a composição dos dados de produção que a Opep+ usa para criar limites de produção para seus membros.
“A Opep e aliados está argumentando que os dados da AIE não são consistentes há algum tempo para serem usados em suas avaliações, mas esse movimento é político”, disse um delegado sênior da Opep. No início desta semana, o ministro da Energia dos Emirados Árabes Unidos disse em uma conferência que instituições como a AIE não deveriam divulgar informações que fossem "enganosas".

Fonte: Valor






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