Produção de petróleo nos EUA deve registrar último salto em 2018, diz Vitol

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A produção de petróleo pelos Estados Unidos deve registrar um último salto em 2018, antes de o crescimento se estabilizar por vários anos, já que custos crescentes tendem a tornar a exploração cada vez menos viável, afirmou à Reuters o chefe da grande trading de petróleo Vitol, Ian Taylor.

Os EUA se transformaram em um grande exportador de petróleo nos últimos anos graças à revolução do óleo de xisto, que gerou uma ampla oferta global e jogou os preços da commodity abaixo de 30 dólares por barril no ano passado, ante 110 dólares em 2014.


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“Acho que a questão, um pouco a longo prazo, é: será este o último grande aumento de produção de petróleo nos EUA?”, disse Taylor, CEO da Vitol, que comercializa mais de 7 por cento do petróleo global e tem uma grande presença nos mercados norte-americanos.

O executivo disse que a Vitol prevê uma alta na produção de petróleo nos EUA entre 500 mil e 600 mil barris por dia (bpd) no próximo ano, mas tal aumento deve implicar em maiores custos e levar alguns a operar com perdas.

A desaceleração antecipada para a produção dos EUA, combinada com um crescimento robusto da demanda mundial de petróleo, deve elevar os preços acima da faixa atual de 50 a 60 dólares por barril, afirmou Taylor.

Mas no curto e médio prazos, o mercado deverá permanecer variando dentro de um certo intervalo, com os preços eventualmente sob pressão baixista nos primeiros meses de 2018, quando a demanda normalmente se enfraquece, ponderou ele.

“O mercado está ficando mais apertado. Mas de maneira muito superficial... Haverá momentos em que devemos chegar mais perto de 60 dólares e momentos em que tenho certeza de que vamos flertar com números na casa dos 40 dólares... Mas é um faixa muito estreita ”, disse Taylor.

Fonte: Reuters

Exportação de café verde do Brasil cai 24,2% em setembro, diz Cecafé

As exportações de café verde pelo Brasil caíram 24,2 por cento em setembro, para 2,04 milhões de sacas, ante 2,69 milhões de sacas em igual mês de 2016, segundo dados divulgados nesta terça-feira pelo Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé).

Do total de café verde embarcado no mês passado, 2,02 milhões de sacas foram de arábica (recuo de 24,2 por cento) e 22,3 mil sacas de robusta (queda de 26,9 por cento).

Fonte: Reuters






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