Olhar para a frente

Analistas defendem políticas consistentes, parcerias e novas oportunidades para setor reencontrar o rumo >> O professor Marcos de Oliveira Pinto, do Departamento de Engenharia Naval e Oceânica da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP), avalia que o plano de retomada da construção naval que começou no final dos anos 1990 enfrentou problemas de baixa produtividade da mão de obra e acabou aumentando as dificuldades dos estaleiros, principalmente no Nordeste. Com isso, os custos nacionais que já eram altos cresceram e ficou mais difícil cumprir prazos de entrega das encomendas.