Petrobras compra ativo da Repsol e Statoil

A diretoria da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis aprovou, na quarta-feira, a compra pela Petrobras de 30% do bloco BM-C-33, na bacia de Campos, que era dividido igualmente entre a Repsol e a Statoil.
Segundo decisão da ANP, a Petrobras poderá comprar 15% junto à Repsol e mais 15% da Statoil. A Petrobras não comentou os fatores que a levaram a comprar a participação.
O BM-C-33 foi adquirido pelas duas empresas estrangeiras na sétima rodada de licitações e fica na faixa entre o Espírito Santo e Santa Catarina apontada pela Petrobras como de possível existência de petróleo na camada pré-sal.
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A entrada da Petrobras poderia trazer mais robustez econômica para o projeto, que se confirmado como área de pré-sal poderá ter seus custos de desenvolvimento elevados devido à profundidade da operação.
Os contratos futuros de petróleo fecharam em baixa ontem, sentindo dados sobre a economia nos EUA e a valorização do dólar perante outras moedas.
Em Nova York, o contrato para abril perdeu 66 centavos de dólar, ou 0,8%, para US$ 80,21 o barril, enquanto o ativo para maio fechou a US$ 80,63, com queda de 63 centavos de dólar. Em Londres, o Brent de abril perdeu 71 centavos de dólar, cotado a US$ 78,54, e o contrato de maio caiu 65 centavos de dólar, fechando a US$ 78,89.
Os investidores de commodities estiveram atentos ontem aos novos dados da economia americana. O indicador de vendas pendentes de casas caiu 7,6%. Os números vieram piores que o esperado, contrariando as expectativas de recuperação da economia americana.
Em contrapartida, houve uma redução de 29 mil pedidos de seguro-desemprego na semana passada. Na média das quatro últimas semanas, porém, a redução foi de apenas de 3,5 mil solicitações.
A Grécia também voltou a merecer destaque. O dólar acabou se valorizando perante o euro com o mercado levantando dúvidas sobre o sucesso do novo plano de corte de gastos anunciado ontem pelo país. A moeda americana mais forte e a alta de cerca de 15% acumulada em fevereiro reforçam a tendência de queda do petróleo, que sofre para se sustentar acima da barreira dos US$ 80 o barril.(Fonte: Valor Econômico/Denise Luna, Reuters, do Rio/Com Valor Online, de São Paulo)



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