O Conselho de Administração da Sete Brasil foi dissolvido pelos acionistas, já que não conseguia avançar com a recuperação judicial ou qualquer outra proposta para sair da crise após a Operação Lava Jato. A Petros, fundo de pensão patrocinado pela Petrobras, votou contra o pedido de recuperação. Como a Sete depende de 85% dos votos para tomar decisões dessa relevância, o processo ficou paralisado.
O banco Santander votou com a Petros. A maioria dos acionistas defende o pedido de recuperação. Petrobras e FI-FGTS (administrado pela Caixa) se abstiveram. A Sete Brasil está praticamente falida, com uma dívida de R$ 14 bilhões. A empresa contava com a recuperação judicial para forçar a Petrobras a assinar os contratos de aluguel de sondas encomendadas pela própria estatal.
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Fonte: Monitor Mercantil