Ponto de encontro

13ª Marintec reúne mercado naval no Rio e apresenta caminhos para reposicionamento do setor >> A indústria naval vive um cenário complexo, no qual seu principal demandante, a indústria de petróleo e gás, encontra-se em meio a um turbilhão de acontecimentos que vão desde a queda substancial do preço do petróleo aos desdobramentos da Operação Lava Jato. A gerente de petróleo, gás e naval do sistema Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro), Karine Fragoso, destaca que essa retração do mercado acabou por diminuir o número de encomendas não só da Petrobras, mas de todo o setor, o que paralisou uma série de empresas do encadeamento produtivo, inclusive os estaleiros. “No Brasil, e em especial, no Rio de Janeiro, a indústria naval é altamente dependente das demandas do mercado offshore. Com as quedas significativas nas encomendas do setor e a diminuição do número de empregos, o que temos visto é a necessidade de um reposicionamento dessa indústria, mudando seu foco para uma maior atuação com serviços de reparação e manutenção”, diz ela.

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