Pré-sal tempera o crescimento do litoral

O litoral brasileiro, e especialmente o paulista, verão uma afluência de lojas de varejo nos próximos meses. Redes como Ricardo Eletro, Riachuelo, Pão de Açúcar e Grupo SBF continuam a investir em novas casas, apostando em um mercado crescente impulsionado pela exploração do petróleo da camada pré-sal.
A Petrobras vai construir três prédios em Santos para sua Unidade de Negócios. Na obra devem ser empregadas 1,3 mil pessoas.
Quando a construção estiver finalizada, até 6 mil funcionários podem trabalhar nos edifícios. Outra unidade, de tratamento de gás, está sendo erigida em Caraguatatuba, no litoral norte de São Paulo.
Somente esses dois exemplos oferecem uma boa visão sobre as perspectivas de negócios trazidos pelo pré-sal.
À medida que mais pessoas se mudarem para as regiões litorâneas em função dos empregos oferecidos, o movimento dos verjistas irá se intensificar, diz Marcos Gouvêa, diretor da consultoria Gouvêa de Souza.
A Prefeitura de Macaé, no Rio de Janeiro, planeja espaços especiais para a chegada de novas empresas. No ano passado, a listas das que abriram ou expandiram suas unidades inclui nomes como Walmart, C&A, Lojas Americanas, Marisa, Citroën, KIA Motors, Datelli, MMartan, Livraria Nobel e Giraffas.
Com 169 mil habitantes e uma história de crescimento desordenado, Macaé prevê receber mais 700 empresas em dois anos.
O mercado imobiliário de Vitória, no Espírito Santo, também se aquece. A Funcef abre ali, em março, um hotel de categoria intermediária.
Terrenos nas praias de São Paulo são disputados por construtoras, incorporadoras e imobiliárias. Em algumas, o metro quadrado custa R$ 3 mil, preço cobrado em áreas nobres da capital.(Fonte: Terrenos nas praias de São Paulo são disputados por construtoras, incorporadoras e imobiliárias. Em algumas, o metro quadrado custa R$ 3 mil, preço cobrado em áreas nobres da capital.(Fonte: Terrenos nas praias de São Paulo são disputados por construtoras, incorporadoras e imobiliárias. Em algumas, o metro quadrado custa R$ 3 mil, preço cobrado em áreas nobres da capital.(Fonte: Brasil Econômico)



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