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Com oferta de ‘bunker’ de baixo teor pela Petrobras, Transpetro opta por não instalar ‘scrubbers’

• A Transpetro já decidiu que vai usar o combustível com baixo teor de enxofre a fim de atender à determinação da Convenção Internacional para a Prevenção da Poluição por Navios (Marpol), da qual o Brasil é signatário. A norma foi aprovada pela entidade em 2010, com o objetivo de reduzir as emissões de óxidos de enxofre no ar, por serem lesivos à saúde. Armadores do mundo inteiro estão se preparando para a entrada em vigor das regras ambientais, em 1º de janeiro de 2020, pelas quais o combustível usado pelas embarcações passará a ter um limite máximo de 0,5% no teor de enxofre, ante 3,5% que vigora hoje.

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