Riqueza no mar

A cada dia, a Marinha do Brasil ganha novas responsabilidades. A mais recente foi em razão da aprovação do Plano de Trabalho para Exploração de Crostas Cobaltíferas na Elevação de Rio Grande (ERG), em reunião realizada em Kingston, na Jamaica, da Comissão Jurídica e Técnica da Autoridade Internacional para os Fundos Marinhos (ISBA), órgão da ONU para exploração de recursos marinhos em área internacional.

Esse Plano vai assegurar ao Brasil o direito exclusivo de exploração da área requisitada, por, pelo menos, 15 anos, ampliando o espaço do país como ator no cenário político-estratégico dessa região de interesse. Nessa parte do Atlântico Sul há crostas ricas em cobalto, além de níquel, platina, manganês e terras raras que possuem relevante potencial científico e econômico.

Especialistas lembram que isso aumenta a responsabilidade da Marinha do Brasil na fiscalização. O Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul (Sisgaaz) anda a passos lentos e há necessidade de construção urgente de navios-patrulha costeiro e oceânicos. Leva tempo para que sejam contratados, construídos, armados e entrem em operação. O orçamento não dá para tanto.

PUBLICIDADE

Ecobrasil


Fonte: Monitor Mercantil/Sergio Barreto Motta



Praticagem

   ATP    GHT    Oceanpact
       

Hidroclean

 

 

Países Baixos

 

  Sinaval   Assine Portos e Navios