Acordo da OPEP não deve ser sentido de imediato no Brasil

Embora o Brasil não acompanhe a decisão da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) de reduzir em quase 10 milhões de barris/dia a produção de petróleo a partir de maio, os efeitos desse acordo no mercado global não deixarão de ser sentidos na economia brasileira. Isso porque a redução na produção de petróleo deve se prolongar até abril de 2022.

Conforme explicou o economista e professor de Relações Internacionais da ESPM de São Paulo, Leonardo Trevisan, até final deste ano o corte será de 7,7 milhões de barris/dia e de 2,8 milhões de barris/dia até abril de 2022. O corte longo deve “de alguma forma” afetar a produção brasileira, mas não imediatamente. Segundo ele, o acordo ainda nem despertou a crença no mercado de que de fato será efetivado.

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