Fôlego até 2023

Apoio marítimo renegocia financiamentos até que surjam novas contratações. Reaquecimento deve vir em 2021
• A frota de apoio marítimo que opera no Brasil hoje é 40% menor que a verificada no começo da crise do setor de petróleo e gás. Do final de 2014 até agora, o total de barcos de bandeira nacional e estrangeira caiu de 500 para 366 unidades, sendo que atualmente 70 dessas embarcações estão ociosas. As empresas de navegação avaliam que o reaquecimento das contratações deve ser sentido de forma mais forte em 2021, com expectativa de chegar a mais de 400 embarcações em 2023.

Essa projeção é baseada no plano de negócios da Petrobras e nos resultados positivos das rodadas da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), que devem contribuir para crescimento gradativo da produção de petróleo no Brasil nos próximos anos. Os novos investimentos têm um tempo de maturação que envolve a sísmica e o licenciamento ambiental. Essa característica exige uma espera maior por demandas de barcos de apoio para grandes projetos de exploração e produção.

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