Petrobras inicia operação do 2º módulo da UPGN no Complexo Boaventura e dobra capacidade de processamento

A Petrobras iniciou, no último domingo (4) a operação comercial do segundo módulo da Unidade de Processamento de Gás Natural (UPGN) no Complexo de Energias Boaventura, em Itaboraí (RJ), antigo Comperj. Com isso, a capacidade total de processamento da unidade alcança 21 milhões de metros cúbicos por dia, dobrando o volume em relação à fase inicial, em operação desde novembro de 2024. Integrante do Projeto Rota 3, o complexo é responsável pelo escoamento e processamento de gás natural proveniente de campos do pré-sal como Tupi, Búzios e Sapinhoá. O gás rico processado na UPGN gera três produtos fundamentais para o mercado: gás natural, GLP (gás de cozinha) e C5+ (insumo petroquímico e para combustíveis).

Segundo Maurício Tolmasquim, diretor de transição energética e sustentabilidade, o início da operação do segundo módulo amplia a confiabilidade no fornecimento de gás e fortalece a presença da Petrobras em um mercado cada vez mais competitivo. William França, diretor de processos industriais e produtos, afirmou que a entrega dos dois módulos reforça o compromisso da companhia com o país, sustentando a estratégia para o setor de gás e garantindo viabilidade financeira a um projeto de alta complexidade operacional.


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Renata Baruzzi, diretora de engenharia, tecnologia e inovação, destacou que o projeto Rota 3 oferece mais robustez ao sistema de escoamento do gás do pré-sal, permitindo o processamento em diferentes unidades da Petrobras e garantindo oferta contínua ao mercado nacional, com redução da dependência de importações. Além da UPGN, o Complexo Boaventura terá duas termelétricas a gás em fase de preparação para o leilão de energia previsto para 27 de junho, além de unidades de refino para combustíveis e lubrificantes, cujas obras já estão em fase de contratação.






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