2015, um ano de mudanças, tragédias e avanços no Porto de Santos

Tragédias, avanços em programas de investimento, mudanças no Governo e na Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) e o anúncio de medidas há anos aguardadas marcaram 2015 no Porto de Santos. Neste final de ano, A Tribuna seleciona os 12 principais fatos que mais impactaram o cotidiano do maior complexo marítimo do País, quer em suas operações, quer em sua gestão.

O ano começou com mudanças em Brasília, com a posse de um novo ministro dos Portos, o deputado federal Edinho Araújo, do PMDB paulista. Sua ida à pasta concretizou, 12 anos depois, o retorno do partido ao setor portuário. Edinho permaneceu no posto até outubro, quando foi substituído pelo então ministro da Pesca, Helder Barbalho, do PMDB paraense.


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Essa mudança levou a alterações na própria Codesp, que, um mês depois, teve três de seus diretores alterados. Entre eles, estava o presidente. Para o lugar do engenheiro Angelino Caputo e Oliveira, foi o também engenheiro José Alex Oliva.

Outro destaque do ano foi o incêndio dos tanques do terminal da Ultracargo, na retroárea do Porto. O incidente entrou para a história como o maior incêndio do País, mas, felizmente, não teve vítimas fatais.

Também entre os fatos negativos, estão as demissões em vários terminais, cujo faturamento foi prejudicado pela crise econômica.

Mas o ano também contou com notícias positivas, como a definitiva liberação, pelo Tribunal de Contas da União (TCU), do leilão de terminais portuários, e sua consequente realização, neste mês. Ainda em dezembro, a Codesp fechou o ano com a contratação da Universidade de São Paulo (USP) para estudar os impactos da dragagem. As primeiras conclusões saem no próximo mês de fevereiro, com o potencial de integrar a retrospectiva de 2016.

Do incêndio do Terminal Ultracargo à mudanças na SEP, confira os destaques do ano que afetaram o cais santista

Fonte: A Tribuna online/LEOPOLDO FIGUEIREDO






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