O Terminal de Grãos do Maranhão (Tegram) chega a 10 anos de operação em 2025 com uma trajetória marcada por números expressivos e impacto direto na logística agrícola do Brasil. Desde 2015, o terminal movimentou 84,3 milhões de toneladas de soja, milho e farelo de soja, ampliando significativamente a capacidade de escoamento da produção da região do Arco Norte. Fruto da parceria entre as empresas Viterra, TCN, ALZ e CLI, o Tegram transformou o Porto do Itaqui em um importante ponto de saída de grãos do país. A administração do terminal destacou que a estrutura do porto, com píeres profundos e planos de expansão, tem contribuído para o aumento da eficiência nas operações, enquanto a iniciativa privada avança com tecnologias e processos que elevam a competitividade da exportação brasileira.
Em seu primeiro ano, o Tegram movimentou 3,3 milhões de toneladas; hoje, já atinge 15,5 milhões em apenas um ano. Segundo a empresa, esse crescimento logístico também impulsionou a geração de empregos diretos, somando cerca de 400 vagas, além de movimentar diversos setores ligados às operações portuárias. O sucesso do terminal está ligado à oferta de uma alternativa logística mais barata e eficiente, abrindo espaço para a expansão do agronegócio e levando a produção do Tocantins, Maranhão, Mato Grosso, Bahia e Pará a novos mercados.
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A expectativa do Tegram é que, com a terceira fase de ampliação prevista para 2025, a capacidade do terminal chegue a cerca de 24 milhões de toneladas por ano, fortalecendo a presença do Maranhão nas rotas comerciais com destinos como Estados Unidos, Europa e Ásia.