Imune aos ciclos

687 edições marcam os 60 anos de Portos e Navios. Publicação é editada ininterruptamente desde 1958

• O ano de 1958 foi marcado por mudanças profundas no país. O país se industrializava e o Brasil vencia sua primeira Copa do Mundo. A Capital Federal, inaugurada dois anos depois, ganhava um novo endereço com a abertura oficial do Palácio da Alvorada, em Brasília. A arquitetura de Oscar Niemeyer causava espanto no mundo. Tinha início o movimento musical que ficou conhecido como Bossa Nova, com o lançamento do disco “Chega de saudade”, de João Gilberto. “Rio Zona Norte”, o primeiro filme de Nelson Pereira dos Santos, inaugurava o Cinema Novo. 

Nesse cenário instigante para inovações num país que dava certo, um grupo de profissionais das áreas de portos, indústria naval e marinha mercante decidiu criar uma publicação especializada, por entender que faltava um instrumento que desse voz ao setor aquaviário. Brasilo Accioly e Carlos Teophilo de Souza e Mello, engenheiros portuários, e almirante Walter Vilela Guerra, engenheiro naval e empresário da construção naval, colocaram a ideia em curso. A eles logo juntaram-se os comandantes Renato Bittencourt e Ruy Menezes. 

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