Ricardo quer que bancada federal lute por Porto Seco, Cabedelo e renegociação da dívida

O governador Ricardo Coutinho (PSB) revelou nesta segunda-feira (25) que gostaria que a bancada federal ajude o Estado a avançar junto ao governo federal em pleitos como o porto seco de Campina Grande, a ampliação do porto de Cabedelo e a renegociação da dívida da Paraíba.

“Não é uma agenda do governo, mas da Paraíba. Entre os pontos estão o porto seco de Campina Grande é uma necessidade que precisa ser trabalhada por todos, porque senão não sai em virtude da complexidade e da disputa que existe para se instalar um equipamento como esse. Ou seja, trazer a aduana para o interior do estado, para Campina Grande, centralizando todo o nordeste. Isso nos interessa em muito. Outro ponto é a questão da conclusão de algumas emendas que estão pendentes que até agora não foram liberadas, como recurso para o Centro de Convenções, para a alça noroeste, para a irrigação do vale do Piancó, três áreas distintas mais que estão interligadas entre si”, frisa Coutinho.

O governador ainda disse que o porto de Cabedelo é um ponto que precisam de ajuda dos deputados e senadores junto à União.

“Entregamos uma proposta à Secretaria de Pesca e conversei com a ministra do planejamento, Miriam Belchior, no sentido de alocar recursos na ordem de R$ 550 milhões quer serviriam para a modernização do o porto de Cabedelo, para que o porto possa cumprir um papel fundamental hoje. Afinal, o complexo de Suape, pelo seu tamanho e força, chegou meio que no limite. É preciso que outros portos possam estar juntos como escoadouro desses produtos e mercadorias. Cabedelo é perfeito para isso, tem potencialidade. E além do que tem aumentado em 54% no primeiro trimestre a carga que transportou nesse ano em relação ao ano passado. Agora é preciso que ele tenha uma terminal de contêineres, que amplie o seu cais e nós estamos propondo isso ao Ministério”, argumenta.

Coutinho ressaltou ainda a necessidade de intervenção para a renegociação da dívida da Paraíba. “Nossa dívida consome R$ 37 milhões, 40 milhões por mês. Isso é muito doloroso para um estado que precisa de tantas coisas. E nós queremos que a bancada também possa desempenhar suas tarefas e fazer com que o estado possa melhorar essa relação com a dívida fundada”, acredita.

Questionado se está confiante na reunião com a bancada federal e os secretários do estado, Coutinho saiu-se: “Eu acho que sim, as coisas estão acontecendo e irão acontecer se Deus quiser. Se essa bancada, independente de ser situação ou oposição, chamar para si a responsabilidade pautando as nossas necessidades principais e mais estratégicas, eu tenho certeza absoluta que a relação com a União e outros entes haverá de ficar num outro patamar”, finalizou.
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Fonte: Paraiba.com.br/Paulo Dantas com Fernando Braz



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