A variedade de interesses, complexidade crescente das instalações, quantidade de atividades a serem desenvolvidas durante os períodos de parada das unidades e a pressão comercial para minimizar o tempo fora de contrato obriga a atividade de reparo naval a se inserir no ambiente do negócio e contemplar, além das demandas técnicas e operacionais, os variados requisitos contratuais e comerciais.
O sucesso na realização de reparos programados ou não, nesse contexto mais amplo, vai além do simples atendimento de uma lista de tarefas previamente acordada. O gerenciamento das docagens de forma estruturada passou a ser visto como um diferencial competitivo, e decisivo no desempenho das empresas.
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As paradas de manutenção apesar de necessárias, representam uma interrupção nas operações e, portanto, devem ser otimizadas.
Assim, a implementação de técnicas de gestão nas docagens e reparos se apresenta como opção agregadora de conhecimento assegurando o atendimento das necessidades das partes interessadas na operação da unidade.
Este artigo tem como objetivo apresentar a aplicabilidade das práticas de gerenciamento de projetos, na reparação naval em especial nas docagens.
José Luiz Moore Lustosa é Oficial da Marinha Mercante
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