Editorial 689

As operações de transferência de combustível entre navios, conhecidas como ship-to-ship (STS), começam a ganhar corpo no país e devem crescer com os investimentos no pré-sal. Há várias razões para que esses procedimentos passem a ser corriqueiros. Limitações dos portos para receber navios de grande porte e redução de custos estão entre as principais. As operações, que tanto podem ser feitas em área abrigadas como em mar aberto, com navios parados ou em movimento, por sua natureza oferecem riscos ao meio ambiente e por isso exigem planejamento cuidadoso e planos de contingência. As normas nacionais existentes já garantem operações seguras.

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