As regulamentações atuais do meio ambiente obrigam donos de navios a trocar entre combustível para navio e combustíveis com baixo teor de enxofre quando entram em algumas áreas. Segundo a Aderco, o problema é que quando um combustível é privado de enxofre (como no ULSD) também é privado de suas propriedades lubrificantes.
Se esse tipo de combustível é usado sem um aditivo, os resultados podem ser muito perigosos para os elementos da pré-combustão (bomba de combustível, sistema de injeção, etc).
O gerente-geral da companhia, Charles Bisaillon, explica que a tendência é de que o Brasil acompanhe a regulamentação mundial, o que pode tornar necessário o uso do produto. “Esta é uma solução que ajuda a reduzir os problemas nos navios e contribui para que armadores alacancem melhor desempenho, estando de acordo com as normas ambientais”, afirma Bisaillon.