Usinando anuncia duas novas fábricas durante a Navalshore

Empresa tem expertise em construção de equipamentos – como caldeira, usinagem, jateamento e pintura –, além de outras ferramentas que visam ao atendimento do mercado naval e offshore

Empresa de tecnologias industriais customizadas, com experiência em construção de diversos equipamentos – como caldeira, usinagem, jateamento e pintura –, além de outras ferramentas que atendam ao mercado naval e offshore, a Usinando Soluções Industriais vai aproveitar sua participação na Navalshore 2022 para anunciar o aumento da sua capacidade construtiva, com duas fabricas disponíveis em Itaboraí e Rio das Ostras, no Estado do Rio de Janeiro.

Segundo o CEO da Usinando, Fernando Vieira, durante os três dias da feira, a empresa espera fechar grandes negócios, tendo em vista seu escopo de fornecimento (construção de equipamentos, offshore, embarcações, usinagem, caldeiraria, pintura e prestação de serviço de mão de obra), além de ter uma relação direta com as necessidades do setor, destacando sua filial em Rio das Ostras, na Zona Especial de Negócios (ZEN).

“Essa expectativa também se dá pelo grande resultado que obtivemos na participação da primeira Navalshore, que mudou a trajetória da nossa empresa e atendeu fortemente à indústria naval de Niterói (RJ) e Pernambuco”, disse Vieira.

Antes da realização da feira, ele contou outras novidades da empresa: “Em 2021, nós traçamos nosso planejamento estratégico para curto, médio e longo prazo, seguindo um cronograma. Demos um salto de crescimento e obtivemos o certificado de qualidade ISO 9001/2015. A abertura da filial em Rio das Ostras expandiu nossa capacidade fabril no segmento offshore. Adquirimos novas máquinas e equipamentos, realizamos treinamentos e capacitação de pessoal para fornecimento de mão de obra onshore e offshore e ainda ampliamos o atendimento aos nossos clientes”.

De modo mais amplo, em relação à atual conjuntura da indústria naval no Brasil e no mundo, o CEO da Usinando acredita que a indústria naval do país ainda depende, principalmente, das condições políticas. “Na indústria offshore, podemos constatar esse cenário pelo valor do barril do petróleo, que é o termômetro do setor. Um segundo tema importante para abordar são as mudanças climáticas que o planeta vem sofrendo, pois envolve um dos maiores investimentos mundiais em energia de recursos renováveis. E eu acredito que os estaleiros possam atender às demandas do setor eólico e solares”, analisou Vieira.


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