O governo do estado do Rio de Janeiro acaba de lançar o “Blue Rio”, primeiro programa colaborativo de Economia Azul da América Latina, juntamente com a Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) e a consultoria de inovação aberta Beta-i Brasil. Várias empresas se juntaram ao projeto, como Águas do Rio, Oceanpact, Vibra Energia, Porto do Açu, PetroGalGalp, Cedae e Wilson & Sons.
A Economia Azul é um conceito que se refere ao uso sustentável e responsável dos recursos marinhos para criar empregos, estimular o crescimento econômico e promover a preservação do meio ambiente. O objetivo do “BlueRio” é solucionar os mais variados desafios em cinco macroáreas de impacto: saneamento, portos e logística, navegação, sustentabilidade e energia.
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A BlueRio desenvolve diversas ações em concordância com os 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU. Dentre elas, o Programa Estadual de Segurança Hídrica (Prosegh), o Programa de Saneamento Ambiental (PSAM), o Sanear Guandu, as políticas para água de reuso e logística reversa, e o Ambiente Jovem, maior programa de educação ambiental do Brasil.
A Secretaria de Estado do Ambiente e Sustentabilidade (Seas), responsável agora pelo BlueRio, desenvolve diversas ações em concordância com os 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU. Dentre elas, o Programa Estadual de Segurança Hídrica (Prosegh), o Programa de Saneamento Ambiental (PSAM), o Sanear Guandu, as políticas para água de reuso e logística reversa, e o Ambiente Jovem, maior programa de educação ambiental do Brasil.
“O Blue Rio vem ao encontro do momento estratégico que o estado do Rio de Janeiro atravessa, com grandes investimentos em políticas ambientais e sinergia entre desenvolvimento econômico e a adaptação às mudanças climáticas. Estamos novamente colocando o território fluminense em uma posição de vanguarda, não somente no Brasil, mas também na América Latina”, afirmou o governador em exercício e secretário de Estado do Ambiente e Sustentabilidade, Thiago Pampolha.
É cada vez mais evidente que a economia do mar tem tido impacto significativo para as economias locais e globais. O ecossistema de startups, empreendedores e investidores já descobriram as oportunidades desse setor, e há o desejo de estarem mais próximos de suas indústrias e cadeias de valor, de forma a desenvolver soluções que tragam eficiência, produtividade e, acima de tudo, uma dedicação à agenda ESG com foco na descarbonização e na agenda social.
“Na Europa, na Ásia e América do Norte estes ecossistemas estão amadurecendo rapidamente e já com fundos de investimentos em escalas crescentes. O Brasil apresenta muitos empreendedores nesta área, mas pode ter muitos mais se a indústria estimular oportunidades para o setor”, explica a CEO da Beta-i Brasil, Renata Ramalhosa.
Beta-i tem cases de economia do mar pelo mundo
A Beta-i Brasil é a responsável por conectar o ecossistema de startups globais - que já tenham soluções para estes problemas com a Secretaria do Estado do Meio Ambiente do Rio de Janeiro. A empresa já realizou vários programas de economia do mar pelo mundo, como juntamente com o Ministério do Mar português e com a FLAD (Fundação Luso-Americana de Desenvolvimento), que visava novas soluções para a indústria de Portos e Navegação. Além de regiões estratégicas na Europa como Portugal, França e Noruega, também na América do Norte, especificamente nos Estados Unidos, Califórnia.