Macaé, que é a inconteste cidade à frente da indústria do petróleo, começa a sentir certo esvaziamento. Comenta-se que, como a Bacia de Campos tende a reduzir sua produção e a Bacia de Santos vai crescer com o pré-sal, a prefeitura de Macaé detectou empresas fechando suas portas ou reduzindo seu pessoal, para se concentrar nas áreas paulistas de Santos e Caraguatatuba. Até mesmo a feira de petróleo realizada em Macaé já estaria sentindo esse esvaziamento.
Os jornalistas que reclamam de navios e plataformas no litoral fluminense, segundo eles, “enfeiando a paisagem”, em breve talvez não tenham mais esse dissabor, se a nova capital do pré-sal se mudar para o já rico Estado de São Paulo.
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Fonte: Monitor Mercantil/Sergio Barreto Motta