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Navalshore

Alta no emprego no setor

Há alguns meses, houve um tremor na construção naval, com inesperada queda no nível de emprego, que passou de 60 mil para 54 mil em todo o país. Agora, um novo fato inesperado ocorreu: a mão-de-obra no setor pulou para 75 mil pessoas, acima de qualquer previsão para o atual período. Segundo se comenta, há enorme variação com base em encomendas da Petrobras.

Qualquer atraso na licitação de uma plataforma ou navio tem impacto quase que imediato no setor. Há previsão de se chegar a 2020 com 100 mil empregados diretos. Os dirigentes de estaleiros, contentes com encomendas de Petrobras/Transpetro, sempre citam que desejam a volta dos navios brasileiros aos portos internacionais e, portanto, concordam com a tese apresentada por Washington Barbeito, presidente da Transroll, de que se dê condições de competição para que armadores nacionais voltem a operar na área de contêineres.

Barbeito pleiteia o financiamento de 12 navios porta-contêineres, para uma ou mais empresas, com base no leasing (aluguel com opção de compra), de modo que, ante qualquer problema com uma operadora, os navios possam ser transferidos para outra empresa nacional.

Nem só de boas novas vive o setor. Há dias, houve um estremecimento no Estaleiro Inhaúma – o antigo Ishibrás, situado no Caju, na Zona Norte do Rio. Os 3.800 empregados ameaçaram greve, com pedido de aumento salarial. O estaleiro pertence à Petrobras e está sendo explorado por Odebrecht e UTC.

Fonte: Monitor Mercantil/Sergio Barreto Motta


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