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As lanchas colombianas

O Brasil acaba de receber as primeiras duas, de um total de quatro Lanchas de Patrulha de Rio (LPR-40), compradas do estaleiro Cotecmar, da Colômbia. Essas duas unidades serão usadas pelo Exército, e as duas próximas ficarão com a Marinha.

As LPR-40 são embarcações rápidas, com 12,7 metros de comprimento e velocidade de até 32 nós horários, completamente blindadas e armadas com quatro estações para metralhadoras Browning M-2HB-QCB de 12,7 mm e U.S Ordnance M-60 de 7.62 mm. Podem transportar até dez soldados mais uma tripulação de seis homens.

Em princípio, tudo bem, mas o que se comenta é que a decisão foi adotada unicamente pelo ministro da Defesa, Celso Amorim, sem ouvir Marinha e Exército. A verdade é que o Brasil vinha desenvolvendo lanchas para a Amazônia, através da Emgepron (estatal vinculada à Marinha) conhecidas como LAR (Lanchas de Ação Rápida) ainda menores em tamanho, mas que poderiam evoluir. Já havia sido lançada e está em operação a versão blindada.

Além disso, o Exército tinha testado e aprovado um outro modelo, chamado de Patrol Boat, de projeto sueco-mexicano, que seria integralmente fabricado no Brasil e com melhor desempenho do que as similares colombianas. Segundo fontes do setor, a política está se misturando com as indicações técnicas e econômicas, tanto nesse caso, como em planos maiores, como a compra de 36 caças para a FAB – novela que já dura mais de uma década.
Fonte: Monitor Mercantil/Sérgio Barreto Motta






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