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Chegou a hora

Navalshore será realizada em clima de expectativa pelos investimentos no pré-sal. O evento promete espanar de vez o ambiente de crise
A Navalshore 2009 - VI Feira e Conferência da Indústria Naval e Offshore terá como novidade um recente interesse de empresas estrangeiras pelo segmento naval brasileiro. O que parecia tendência confirmou-se. Depois de um grupo de empresas norueguesas intermediadas pela Innovation Norway — uma organização governamental da Noruega que se dedica a promover a indústria do país no mundo, foi a vez de empresas holandesas se integrarem à feira.
Assim como os noruegueses, os executivos da Holanda vêm à Navalshore representados por uma entidade, no caso a Holland Marine Equipment (HME), uma associação de classe que possui mais de 200 membros. Philippe J.R. Schulman, diretor da Dynet International, que está a serviço da HME no Brasil, revela que a associação decidiu abrir um escritório de representação no Rio de Janeiro, que está sendo chamado de Agência da Indústria Naval Holandesa no Brasil (AINH). A ‘casa’ brasileira da HME já conta com 16 empresas membros, mas, segundo Schulman, a expectativa é de que, após as férias de verão, que estão ocorrendo neste momento na Holanda, mais empresas se integrem.
O executivo conta que a Navalshore será o palco da inauguração oficial da AINH, marcada para o dia 19 de agosto, no estande 25, às 19h. Ao ser questionado sobre o que motivou a abertura da representação brasileira da HME, Schulman preferiu citar um texto, escrito pelo ministro dos Transportes, Obras Públicas e Manejo da Água dos Países Baixos, Camiel Eurlings, para um livro especialmente confeccionado para o novo escritório. No texto, fica clara a atração que os negócios da Petrobras exercem sobre os Países Baixos, principalmente agora, quando os investimentos das grandes estrelas da indústria naval — Coréia, Japão e China — foram duramente contingenciados em virtude da crise. “Trouxe muita satisfação visitar o Brasil em março de 2009, particularmente a Petrobras, Transpetro e o estaleiro Mauá. Fiquei altamente impressionado com as atuais atividades e planos futuros dessas empresas. Achei encorajador que, apesar da crise econômica, a Petrobras sozinha pretenda investir US$ 112 bilhões ao longo dos próximos três anos”, afirma Eurlings. Em outros trechos, o ministro ressalta a opção brasileira de investir para garantir um futuro crescimento sustentável, especialmente nos setores naval e offshore. Por fim, ele explica qual é o objetivo a ser perseguido pelo escritório no Brasil: a AINH deve atuar como uma “ponte virtual” que conecte os Países Baixos e o Brasil na área marítima. Schulman complementa que, para ser esta “ponte”, a AINH pretende dar suporte às empresas na coleta e análise de informações sobre o mercado; e dar suporte às companhias que procuram oportunidade de parcerias, tanto no Brasil quanto nos Países Baixos.
O executivo revela que o escritório, localizado na Avenida Rio Branco, n?dm; 109, 17° andar, terá dois representantes permanentes da HME. Ele acrescenta, no entanto, que as empresas holandesas que são membros da AINH terão sempre pessoas trabalhando dentro do escritório, em horários flutuantes, para atender às demandas individuais. As empresas membro da AINH, no entanto, não são as únicas da Holanda que querem estar bem posicionadas no Brasil.
A HRP, fabricante holandesa de sistemas de propulsão, também optou por montar sua própria casa brasileira. De acordo com Anderson Carvalho, diretor da empresa, desde o final de 2008, a HRP deixou de possuir uma representação no Brasil para firmar sua própria base comercial. Ele quer, agora, na Navalshore, fazer a apresentação formal da HRP South América Ltda., tanto para os clientes já existentes quanto para os clientes em potencial. Expositores.
Todos os expositores da Navalshore, sejam veteranos ou estreantes, brasileiros ou estrangeiros, têm um objetivo em comum: fazer bons contatos. Para alguns deles, no entanto, o que há de mais atrativo é a possibilidade de aproveitar a concentração de profissionais e empresários para apresentar novos produtos, serviços e associações. Entre estes está Pedro Guimarães, gerente comercial marine da Macnor Offshore. Ele relembra que participou das outras cinco edições da feira e o que o traz de volta é a oportunidade de reunir “os clientes e amigos da indústria”, e expor todas as novidades de uma vez. Entre as novidades que serão trazidas este ano, ele ressalta o estabelecimento da R&M Interiores Navais no Brasil, através da Macnor; o início da parceria entre a empresa e a Van Der Velden; o sucesso da parceria entre a Macnor e a Fire Fighting (FFS); e o novo logotipo adotado pela Macnor Offshore. Guimarães conta que a empresa terá uma “base” própria na Navalshore. São cinco estandes que, além de abrigar a Macnor, vão abrigar parceiros da empresa.
A R&M Ship Interior estará presente na “base”. Ela é estreante no mercado nacional, mas já tem dois grandes contratos fechados com o estaleiro STX Europe. A R&M Ship fornece pacotes de interiores navais — o que inclui toda a parte de acomodação — e trabalha com produtos da Lacca Marine Brasileira (representada da Macnor), entre outros fabricantes. Guimarães adianta também que um dos cinco estandes será usado para apresentar guindastes especiais offshore, que ficarão localizados junto ao time da Macgregor Brasil Service. Ele explica que a Macnor faz parte do departamento de vendas e marketing da Macgregor Hydramarine no Brasil.
Por fim, a Macnor trará a Van Der Velden, que fornece lemes e thrusters pequenos para embarcações, especialmente as offshore. A Messer Cutting Systems é outra que trará novidades para a Navalshore. Ralf Dippold, diretor administrativo da empresa, conta que serão expostos três lançamentos: a linha MultiTherm Eco; o MultiTherm Fiberblade; e a linha de oxicorte. Dippold explica que a linha MultiTherm Eco será uma alternativa mais leve aos produtos da linha MultiTherm — fabricada no Brasil com tecnologia de corte plasma em alta definição, tanto reto quanto angular, e que possui produtos de estrutura robusta. O diretor administrativo adianta que os preços da MultiTherm Eco serão mais aprazíveis que os da linha MultiTherm. Ao falar da máquina Fiberblade, o mais recente lançamento da empresa na área de corte a laser por fibra ótica, Dippold garante que o produto é capaz de reduzir os custos operacionais em 50%, se eles forem comparados aos custos de um laser convencional, de CO2. O diretor administrativo da Messer afirma que irá disponibilizar, durante a feira, outras informações sobre este produto, mas a divulgação oficial dele no mercado brasileiro começa somente no final deste ano.
Também será no final deste ano que a linha de oxicorte, que oferece desde maçaricos especiais até reguladores e válvulas de segurança, estará disponível no mercado. Outra novidade, destacada pela Messer, está na área de assistência técnica e diz respeito ao acesso direto — via internet — à empresa. Segundo Dippold, as mudanças efetivadas neste setor irão ajudar o cliente a economizar, por exemplo, com viagens de técnicos que fariam upgrades e manutenção. “Agora quase tudo pode ser resolvido online”, garante. A Messer está otimista com o retorno que a feira trará. Dippold espera um crescimento de 20%, graças às vendas alavancadas pelo evento. Ele também espera que os contatos a serem realizados na Navalshore possibilitem negócios futuros em médio prazo.
A Ulstein Belga Marine é outra que tem uma nova notícia para anunciar: o lançamento oficial de um segmento da Ulstein no Brasil — a Ulstein Marine Services (UMS) — que pretende fornecer gerenciamento técnico preventivo para armadores. O serviço abrange operações técnicas com navios, serviços de manutenção, reparos e tripulação. A empresa também vai utilizar seu estande na feira para expor os sistemas de comunicação, como o VSAT/FleetBroadband; sistemas de alarmes; e o Ulstein Com, um sistema integrado de comunicação e entretenimento a bordo. Segundo Jean Gouhie, diretor da Ulstein Belga Marine, tanto o Ulstein quanto o VSAT, um produto da Thrane & Thrane, são novidades no mercado.
A Ulstein Belga Marine representa a Thrane & Thrane, a Jotron, a Danelec e a Amplidan. Já a Wilhelmsen Ships Service Brasil estará promovendo o lançamento de uma linha de equipamentos e sistemas ambientais, resultado de um trabalho conjunto com a colegiada Wilhelmsen Ships Equipment. Álvaro Moraes, gerente de vendas América do Sul da Wilhelmsen Ships Service Brasil, afirma que além do lançamento, a empresa vai expor a linha de produtos Unitor; divulgar os serviços de agenciamento e soluções logísticas; e apresentar o trabalho integrado com outras unidades de negócios do grupo Wilhelmsen. Outra empresa que estará presente na feira, trazendo novidades, é a Arqui Forma Arquitetura e Construção, especializada na construção e reparos de acomodações navais. Jaisy Malafaia, diretora da Arqui Forma, revela que, a empresa, que tem dez anos de mercado, também passou a construir módulos de acomodações. A Eletronaval também estará presente lançando sua linha de luminárias estampadas em aço carbono e em aço inoxidável 304/316L. As luminárias são totalmente estampadas e não possuem nenhum ponto de solda.
Segundo Junior Sobral, gerente de marketing da empresa, isto significa um avanço na arte de fabricar luminárias porque garante melhor acabamento e melhor estanqueidade, já que não há pontos de corrosão. A empresa também vai expor a nova linha de projetores para lâmpada de descarga — fabricados em aço inoxidável 304/316L, de forma a atender às exigências do mercado Naval e Offshore — e a linha de plástico de engenharia ou policarbonato. A Eletronaval também acaba de ampliar a linha de tomadas e luminárias incandescentes e luminárias para navegação. Esta linha utiliza material resistente a raios ultravioletas (UV) e material antichamas (V0), que é consideravelmente mais leve do que o alumínio e o latão, e tem um preço muito mais competitivo. Enquanto para algumas empresas o objetivo principal é divulgar novos produtos, áreas de atuação e serviços, para outras o mais importante é dar explicações sobre os produtos já existentes e reforçar o contato com clientes.
A Cummins Brasil Ltda., por exemplo, irá disponibilizar informações sobre sua linha de motores de propulsão e auxiliares certificados conforme a legislação EPA Tier II. A empresa irá expor também o grupo gerador marítimo certificado modelo 6C-CP170DM/6 de 170 kWe. Para Waldemar Marchetti Sobrinho, gerente de negócios marítimos da Cummins, a participação na Navalshore vale como um ponto de referência para os clientes atuais e futuros. Ele espera que o evento traga, como retorno, a consolidação da Cummins no mercado local e a participação em novos projetos em andamento. “Estamos prontos para atender e suportar as mais diversas aplicações marítimas, pois possuímos uma vasta experiência e presença mundial, contando com suporte em todos os portos”, complementa. A Schottel do Brasil também vai estar na feira para apresentar soluções. Rodrigo Miranda, gerente de vendas da empresa, revela que pretende dar detalhes da tecnologia de propulsão diesel-elétrica, o Schottel Combi Drive, que, segundo ele, é mais econômico no consumo de combustível e menos poluente.
A Schottel, além de fornecer soluções em propulsão, possui também um acordo de cooperação técnico-comercial com a Reintjes, tradicional fabricante alemão de reversores marítimos. Sobre a participação na feira, Miranda espera conseguir informações detalhadas do mercado offshore sobre futuros projetos, de forma que seja possível planejar a atuação da empresa nos próximos anos. A Tramp Oil Ltda. é outra que participa do evento por acreditar na relevância da feira nos mercados alvo. Para Norma Moreira, assessora comercial da empresa, expor auxilia a reforçar a posição da Tramp Oil no mercado de combustíveis e serviços para os segmentos naval e offshore. A empresa atua na comercialização de combustíveis e lubrificantes e presta serviços relacionados ao segmento. Pertence à World Fuel Services, que tem atuação global nas áreas de combustível marinho, aéreo e terrestre. A C. Foster, por sua vez, quer ampliar a divulgação das informações sobre os equipamentos que comercializa. Segundo Márcio Esteves, gerente geral da empresa, serão apresentados casos de sucesso e novas aplicações de produtos como os sistemas ERP e de gerenciamento de frota via satélite. A empresa vai expor ainda antenas estabilizadas rastreadoras para sistemas de telecomunicações, dados, voz e vídeo, além de recepção de televisão via satélite para o mercado naval. Esteves aproveitará a oportunidade para divulgar novos preços de equipamentos e serviços, que sofreram redução frente ao aumento da demanda.
A C. Foster é uma integradora e distribuidora dos equipamentos SeaTel, Anacom, Terrasat e Codan . Outra empresa que tem, como interesse principal, divulgar informações sobre os produtos e tecnologias, é a Voith Turbo Ltda. André Araújo, gerente de vendas da empresa, conta que a grande estrela do estande será o Voith Schneider Propeller, um propulsor marítimo, com tecnologia diferenciada, que já está sendo aceito pela Petrobras como uma opção ao sistema de propulsão Azimutal. A Ficap S.A., que fabrica cabos de energia de baixa e média tensão, cabos de controle, de instrumentação e cabos Afitox SM, de máxima resistência ao fogo, também estará presente para estreitar o relacionamento com o mercado. A empresa participa da Navalshore desde a primeira edição.
Segundo Wilson Silveira, do departamento de marketing e propaganda da Ficap S.A., o objetivo se limita a estar mais perto do mercado, não havendo expectativas de realização de negócios. Este ano, a Ficap S/A pretende divulgar a linha de cabos navais com baixa emissão de fumaça e gases tóxicos. A Autrotec Sistemas Eletrônicos é outra que quer aproveitar o ambiente da Navalshore para divulgar o nome da empresa e as marcas estrangeiras representadas por ela no Brasil. Segundo Almir dos Santos Júnior, gerente técnico da Autrotec, a empresa vai expor o sistema de detecção de gás da Austech; o sistema de detecção de incêndio da Marinelec; a trena eletrônica de medição interface de água e óleo da Tanktech; o sistema supervisório e os alarmes da Autrotec/ABB; os sensores e cabos especiais para motores de combustão CMR; o sistema de nível para tanque e radar Enraf /Auxitrol; e o sistema de proteção catódica Wilson Taylor. A Metalock Brasil Ltda., veterana da Navalshore, retorna este ano motivada pelos contatos que podem ser estabelecidos. Janaína Alves, assessora de imprensa da companhia, avalia que o retorno obtido com a feira sempre é positivo. “Nosso estande é muito visitado e o nosso trabalho é constantemente elogiado”, orgulha-se. Este ano, Janaína espera manter a visibilidade dos anos anteriores. Ela conta que o tradicional bloco de motor de uma tonelada será, mais uma vez, exposto na feira. Nele, os colaboradores da Metalock podem demonstrar como funciona o carro chefe da empresa, o “Reparo Metalock”, um método exclusivo de recuperação a frio de peças fundidas, rachadas ou quebradas. Além de ser uma prestadora de serviços, a Metalock representa comercialmente as marcas SAAB, Kelvin Hughes, Woodward, Wiska, BVI, Masson Marine.
A assessora de imprensa diz ainda que, no estande da Metalock, estarão expostos os produtos das marcas representadas, sendo a maior parte equipamentos de navegação e novas tecnologias na área de radares. Entre os itens que serão levados à feira está a resina Epocast 36, usada em reparos navais.
A MAN Diesel, fabricante de motores ou equipamentos de propulsão, que participa da Navalshore desde a primeira edição, também foi seduzida, mais uma vez, pelos contatos que circulam na feira. Para Mário Barbosa, gerente comercial da MAN, a feira é interessante pelo fato de ser bem localizada e ter o tamanho adequado. Barbosa afirma que o objetivo da participação é institucional. Segundo ele, a MAN quer mostrar que é a melhor parceira para o setor marítimo e offshore. Barbosa avalia que o maior retorno é a possibilidade de reencontrar e ter pequenas reuniões ou conversas com as pessoas mais importantes do mercado. A Injtec Injeção Diesel e Serviços Navais Ltda. também está interessada no contato com os clientes. O diretor da empresa, Agnaldo do Carmo Leitão, que participa da feira pela quarta vez seguida, diz que a Navalshore significa uma oportunidade de ver “todos” os clientes em três dias.
Participando como expositor, Leitão espera reforçar a atuação da empresa na atividade de usinagem de campo. A Injtec é uma empresa especializada em sistemas de injeção diesel para motores de grande porte naval, estacionários e ferrovias. Ela é representante da Comtech, fabricante italiana de peças para purificadores de óleo combustível e óleo lubrificante; e da Sienex, despachante aduaneiro e agente de carga aérea e marítima, representante da Argosy da Alemanha.
A Vulkan do Brasil Ltda. acredita que a Navalshore pode contribuir para que as metas de crescimento sejam atingidas. Caio dos Santos, supervisor de marketing da empresa, explica que, para esta nova fase do mercado naval nacional, que depois de anos de ostracismo retoma sua força, a Vulcan se posiciona oferecendo produtos que aliam tecnologia alemã, alta confiabilidade e “um serviço de assistência técnica de primeira linha”. Para ele, neste contexto a empresa não poderia deixar de participar “da mais importante feira do setor naval”. Santos espera que a participação na Navalshore, aliada à qualidade dos produtos e serviços oferecidos, seja responsável por uma ampliação de 30% nas vendas para o setor nos próximos 12 meses. Entre os produtos que serão expostos estão acoplamentos como o Rato, o Vulastik e o Vulkardan.
Já Luis Adilson Correa, gerente de vendas da Cordoaria São Leopoldo, espera um crescimento da ordem de 20% nas vendas realizadas dentro do setor naval. Corrêa explica que a CSL, que não participa da Navalshore há quatro edições, resolveu voltar este ano por acreditar que isto poderia ampliar a participação da empresa no setor naval. A CSL tem grande parte de seu faturamento atrelada ao setor náutico. A empresa irá expor cabos navais para atracação, ancoragem e reboque. Ela vai apresentar também novos produtos de melhor performance relacionados à substituição de cabos de aço na operação de reboque. Entre os estreantes na feira este ano, a Next Challenge quer conhecer melhor o mercado offshore. Daniela Lemes, coordenadora de marketing da empresa, explica que, representando a Loipart — empresa que fornece equipamentos para cozinhas e lavanderias offshore — ela percebeu que existia a necessidade de conhecer melhor o segmento. A empresa também é representante da Electrolux Professional. Rogério Rodrigues, marketing engineer da National Instruments Brazil Ltda (NI), outro estreante na Navalshore, avalia que tanto o mercado offshore quanto o setor da indústria naval apresentam um cenário de franca expansão. Neste contexto, ele acredita que a NI pode colaborar com engenheiros e pesquisadores do setor, uma vez que oferece soluções de hardware e software para que eles possam solucionar suas aplicações com mais rapidez e custo reduzido.
O engenheiro afirma que, durante a feira, o objetivo principal é apresentar as soluções que a empresa pode oferecer e, com isso, intensificar a atuação no segmento. Ele conta que a NI possui duas Plataformas Industriais para Controle e Medições (NI PAC) direcionados à indústria naval e à indústria de óleo e gás. Ele garante que elas têm sido aplicadas com sucesso em vários pontos do mundo, operando mesmo sob condições severas, incluindo temperaturas extremas, choques e vibrações violentas. Rodrigues acrescenta que a NI PAC oferece uma faixa de funcionalidades  para desempenhar condicionamento e processamento de sinais, aquisições de dados e registros de dados e algoritmos de controle personalizados. Elas estão sendo utilizadas em aplicações envolvendo redes de comunicação industrial, redes corporativas e interfaces homem-máquina.
Esta edição também é a primeira em que o Sindicato dos Tecnólogos em Exploração e Produção de Petróleo, Gás, Biocombustíveis e H-Bio do Estado do Rio de Janeiro (Sitepegbio-RJ) participa. Jaqueline da Silva Coêlho, presidente da instituição, explica que o objetivo da participação é divulgar os serviços de consultoria, de treinamento industrial e recursos humanos que são oferecidos pelo Sindicato nas áreas de petróleo e gás, energia e engenharia. Ela espera que a feira traga, como retorno, novas parcerias com empresas. O Sitepegbio-RJ irá participar da feira em parceria com a Funcefet.



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