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Competitividade

O presidente da Associação Brasileira das Empresas do Setor Naval e Offshore (Abenav), Augusto Mendonça, afirma que a construção naval não é mais um sonho de longo prazo, mas realidade palpável. Frisa que o objetivo das empresas é o de buscar ganhos de competitividade, para poder concorrer com estrangeiros e devolver o apoio recebido do governo e da sociedade.

Comenta que, em barcos de apoio, os preços nacionais se aproximam dos cobrados pelo líder do setor, que é a Noruega. Em plataformas e navios-sonda, garante haver casos em que os preços brasileiros ficaram abaixo dos internacionais. Assim, o período de aprendizado da construção naval – partindo da estagnação para o retorno à produção – já teria sido alcançado. Em relação a navios mercantes, Mendonça admite estarem os preços ainda acima do mercado internacional, mas sem prejuízo para os armadores, graças aos baixos juros e condições especiais do Fundo de Marinha Mercante (FMM).

– Os navios mercantes são nosso próximo alvo, um objetivo a ser atingido, em termos de competitividade – salienta Mendonça. Destaca que, quando o setor voltar a exportar, estará caracterizada a competitividade internacional e lembra que boas condições cambiais também são importantes para que isso ocorra.

A Abenav prevê que o setor irá receber total de 89 plataformas até 2020, sendo que faltam 30 para se atingir essa meta.

Fonte: Monitor Mercantil/Sergio Barreto Motta






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