Os projetos de novos meios navais capitaneados pela Marinha do Brasil nos últimos anos despertaram o interesse de fornecedores de navipeças que buscam se aproximar da base industrial de defesa a fim de oferecer produtos e serviços para a força naval. As empresas se organizaram e buscaram estreitar os laços com a Marinha, que estabeleceu metas de conteúdo local para seus programas mais recentes, como o de fragatas classe Tamandaré (PFCT) e destinado à obtenção do navio de apoio Antártico (NApAnt). A avaliação, no entanto, é que falta previsibilidade e escala para que a indústria nacional tenha mais competitividade, o que esbarra na previsão de orçamento.

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