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MSC

Grupo quer indenização do OGX

Um grupo de minoritários da petroleira OGX em Santa Catarina decidiu entrar com ações indenizatórias contra a empresa e seu controlador, Eike Batista, ex-diretores e possivelmente contra a Comissão de Valores Mobiliários (CVM). As ações devem ser ajuizadas entre 60 e 90 dias, segundo o advogado João Fábio da Fontoura, que reuniu possíveis clientes quinta-feira passada.

– Uma das principais bases dos nossos argumentos é a política de divulgação da OGX – afirma.

Entre abril de 2009 e maio de 2012, o OGX enviou 55 fatos relevantes ao mercado com informações otimistas sobre o campo de Tubarão Azul, na Bacia de Campos, justamente a área que a empresa abandonaria em julho por não ser viável comercialmente. A cada fato relevante, as ações subiam, diz Fontoura, que também analisará a relação entre a venda de ações por diretores e as comunicações ao mercado.

O CENÁRIO ATUAL

Produção
Sete anos após a primeira descoberta, a produção em áreas na camada pré-sal atinge 300 mil barris a cada dia. A demanda mais visível provocada por essa nova etapa é a encomenda de plataformas, mas, segundo a estatal, o maior custo está debaixo d’água, na estrutura para perfurar e conectar os poços no subsolo marinho.


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Os campos
Estão em produção campos nas bacias do Espírito Santo e de Santos: Baleia Azul, Barracuda, Caratinga, Jubarte, Linguado, Lula, Marlim – Leste, Sul e Voador – Pampo, Pirambu, Sapinhoá e Trilha. Campo é um bloco de exploração que teve início de operação formalmente declarada ao órgão regulador, a Agência Nacional do Petróleo (ANP).

O desafio
Um dos desafios do pré-sal é a grande profundidade dos reservatórios. Até agora, o poço produtor mais profundo do Brasil está no campo de Sapinhoá, na Bacia de Santos, que tem no total 5.072 metros – mais de cinco quilômetros de água e sedimentos entre a superfície do mar e o local de onde o petróleo é extraído.
O primeiro leilão


No dia 21 de outubro será realizado o primeiro leilão exclusivo de áreas do pré-sal. Será ofertado apenas um bloco, na Bacia de Santos (SP). Para explorar o local, será preciso pagar um bônus à União de R$ 15 bilhões. O vencedor será quem oferecer o maior percentual do chamado óleo-lucro – parcela da produção após descontar investimentos.

Fonte: Jornal de Santa Catarina






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