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• Estaleiros se dedicam mais a reparos navais, enquanto projetos cotados não se materializam nas carteiras de construção
A atividade de reparo naval, historicamente, nunca foi salvação da lavoura para os estaleiros que sofrem com os ciclos de baixa da construção. Desde o início da crise atual, sentida mais fortemente no final de 2014, a indústria se viu gradativamente sem projetos em carteira e a maior parte da mão de obra ficou desempregada. Enquanto recebem algumas poucas cotações e aguardam o reaquecimento do mercado offshore e oportunidades com embarcações da Marinha, o reparo volta a ser produto importante para o caixa das empresas, que também precisam preservar o conhecimento adquirido nos últimos anos de capacitação desse setor.