Empresa reduz geração de resíduos e investe R$ 6,1 milhões em 2021 em projetos de mitigação, neutralização e compensação de emissões atmosféricas. Mais de 3,1 mil tCO2 foram compensadas.
Em um ano de número recorde de novos contratos e resultados sólidos, o Grupo CBO avançou nas práticas ASG (Ambiental, Social e Governança Corporativa) e publicou seu primeiro Relatório de Sustentabilidade, versão 2021. Entre os destaques estão o avanço na compensação das emissões atmosféricas, investimento em ações de eficiência energética e os resultados de redução de resíduos promovidos pelo Programa Visão Verde.
PUBLICIDADE
A empresa de apoio marítimo também conquistou, pelo terceiro ano seguido, a certificação do Great Place To Work (GPTW) e fomentou ações estruturadas e intencionais para os temas de diversidade e inclusão.
Na vertical ambiental, a CBO avançou com o compromisso de compensar 100% das emissões atmosféricas provenientes de seus novos contratos até 2025, a partir de setembro de 2021. Desde o início do projeto, mais de 3,1 mil tCO2 provenientes do consumo de combustível das embarcações foram compensados por meio da compra de créditos de carbono certificados.
Mais de 249 tCO2, do consumo de energia elétrica, foram neutralizados com a compra de energia renovável. E, considerando o projeto de telemetria (monitoramento em tempo real do consumo de combustível das embarcações visando eficiência), o projeto da conversão de uma embarcação para propulsão híbrida (bateria elétrica e diesel), a compra de créditos de carbono e certificados IRECs de energia renovável, chegou ao investimento total de R$ 6,1 milhões em 2021 na mitigação, neutralização e compensação de emissões atmosféricas.
“A CBO fechou o ano de 2021 com sólido crescimento. Mas entendemos que este resultado é potencializado e sustentado quando alinhado às melhores práticas ASG. Solidificamos nossa estrutura de governança e estratégia de sustentabilidade para intensificar o avanço em relação às melhores práticas para geração de valor socioambiental, governamental, econômico e climático” explica o CEO do grupo, Marcos Tinti.
Norteados pela sua Política de Sustentabilidade, a CBO implementou o Programa ASG. Através da elaboração de uma matriz de materialidade com consulta aos principais stakeholders, a companhia definiu a sua atuação em 13 temas materiais prioritários para a sua estratégia de sustentabilidade.
Ao lançar o Visão Verde CBO, programa que incentiva gestão sustentável de recursos e redução da geração de resíduos, o grupo passou a disseminar melhores práticas ambientais, com monitoramento mensal e divulgação dos resultados individuais para as embarcações.
Pelo terceiro ano consecutivo, o grupo recebeu a certificação do GPTW, com o aumento progressivo da pontuação ano a ano. Em agosto de 2021, como parte da trajetória ASG, também foi publicada a Política de Diversidade e Inclusão, crucial no setor de apoio marítimo e embarcações. A política reforçou o compromisso com a transparência e a promoção de práticas para um ambiente seguro para os grupos de pessoas que têm pouca ou nenhuma representatividade social, econômica e política, mesmo constituindo, em alguns casos, a maior parcela numérica da população brasileira.
“O Relatório de Sustentabilidade de 2021 confirma que estamos guiados por sólidos valores e prezando pela segurança em primeiro lugar, embarcamos em nossa jornada, confiantes para enfrentar novos desafios e mantendo o padrão de excelência CBO, para contribuir no desenvolvimento sustentável da indústria brasileira de energia offshore”, finaliza Marcos Tinti.
Resultados operacionais
Com a retomada ao longo de 2021, ao aproveitar as oportunidades estratégicas do setor, o grupo CBO conquistou o número recorde de 35 novos contratos assinados no ano. O desempenho inédito somou um backlog total de US$ 897 milhões, um crescimento de 13% na comparação com 2020. A empresa encerrou o ano com 42 embarcações, que corresponde a 14% de market share no mercado brasileiro, e taxa média de ocupação de 72%. O nível de operacionalidade da frota da CBO em 2021 foi alto, com um downtime de 2,6%.