A segunda fase de desenvolvimento do Campo de Mero, no bloco de Libra, teve a produção iniciada com a entrada em operação do FPSO "Sepetiba", em 31 de dezembro. Após Mero-2, o campo atingirá uma capacidade de produção de 410 mil b/d. Duas fases de desenvolvimento adicionais de 180 mil b/d cada, Mero-3 e Mero-4, estão atualmente em construção, com início de operação previsto para 2025.
Localizado a mais de 180 quilômetros da costa do Rio de Janeiro, na área do pré-sal da Bacia de Santos, esta segunda fase de desenvolvimento produzirá com o FPSO "Sepetiba" 180 mil barris de petróleo por dia (b/d).
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A Petrobras afretou a plataforma à SBM, que também o construiu, para ser a terceira unidade produtora do campo de Mero.
O FPSO "Sepetiba" faz parte de um sistema de produção que inclui a perfuração e a preparação do poço para a produção (completação) de oito poços produtores e oito poços injetores de água e gás que estão sendo interligados à unidade. O FPSO foi projetado para não ter queima de rotina a fim de minimizar as emissões de gases de efeito estufa, sendo o gás associado reinjetado no reservatório.
O Campo Unitizado de Mero é operado pela Petrobras (38,6%), em parceria com a Shell Brasil (19,3%), TotalEnergies (19,3%), CNPC (9,65%), CNOOC Limited (9,65%) e Pré-Sal Petróleo S.A (PPSA) (3,5%).