Empresa pretende comercializar cerca de 200 mil metros cúbicos (m³) por dia em 2023
A Pré-Sal Petróleo (PPSA) deve promover um processo competitivo para comercializar as parcelas de gás natural de direito da União, no polígono do pré-Sal, no segundo semestre deste ano. A companhia pretende comercializar uma produção de cerca de 200 mil metros cúbicos (m³) por dia em 2023, quase o dobro do volume previsto para 2022, de 125 mil m³ por dia.
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A PPSA tem, hoje, contratos vigentes para a comercialização de gás natural da União dos contratos de partilha de produção (CPPs) dos campos de Entorno de Sapinhoá e Búzios e da Jazida Compartilhada de Tupi. No entanto, estes contratos expiram ao fim deste ano. Por isto, um novo processo para a comercialização é necessário.
A empresa já está consultando informalmente as empresas potencialmente interessadas no gás natural da União para entender as principais demandas e formatar sua estratégia comercial. A ideia inicial é possibilitar que as empresas comprem o gás natural na boca do poço, embora a venda na saída do sistema de escoamento não esteja descartada.
Com o início da operação do gasoduto Rota 3, previsto para acontecer no segundo semestre deste ano, a PPSA também estuda incluir a comercialização da parcela de gás natural da União dos campos de Sépia e Atapu no processo a ser realizado.